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As notas de banco incluem denominações R 10, R 20, R 50, R 100, R 200. O Rand sul-africano também é legal em Suazilândia e Lesoto, e é aceito na Namíbia. Problemas econômicos prejudiciais permanecem da era do apartheid, incluindo pobreza, falta de capacitação econômica para os desfavorecidos e transporte público inadequado. O desemprego é extremamente elevado (aproximando-se de 25), e a África do Sul classifica mal a desigualdade de renda, medida pelo coeficiente de Gini. O crescimento se recuperou nos últimos anos, mas o desemprego permanece alto e as infraestruturas desactualizadas limitam o crescimento. Uma Comissão criada em 1956 recomendou desistir da libra esterlina e termos associados libras, xelins e pence a favor de uma nova moeda denominada rand. A partir de 1982, o valor da moeda começou a corroer devido à crescente pressão internacional e sanções contra o país devido às suas políticas de apartheid. Em julho de 1985, todas as transações cambiais foram suspensas por três dias para tentar impedir a desvalorização. A moeda continuou a depreciar devido à incerteza das reformas do apartheid e da regra da maioria negra. Em 1992, a moeda se desvalorizou para o nível de R 3 para o dólar em 1999, para R 6 para o dólar. Os ataques de 11 de setembro de 2001 empurraram a moeda para o seu nível histórico mais fraco de R 13,84 para o dólar em dezembro de 2001. A moeda se estabilizou desde então. Uma Comissão criada em 1956 recomendou desistir da libra britânica e termos associados libras, xelins e pence em favor de uma nova moeda chamada 8220Rand.8221 O Rand Sul Africano foi introduzido em 14 de fevereiro de 1961, substituindo Round Sterling por concurso legal, a dois Rand 1 Pound 10 xelins. 1961 também foi o ano em que o país se tornou uma república e deixou a Commonwealth of Nations seguindo um referendo dos brancos. A partir de 1982, o valor da moeda começou a corroer devido à crescente pressão internacional e sanções contra o país devido às suas políticas de apartheid. Em julho de 1985, todas as transações cambiais foram suspensas por três dias para tentar impedir a desvalorização. Símbolos e nomes10 Países com maiores reservas de ouro Para alguns, o ouro é um metal amarelo superestimado. Para a maioria, no entanto, este metal amarelo possui um valor definido muito específico. Mesmo que a moeda não seja mais apoiada diretamente pelo ouro, o metal serve um propósito importante para estabilizar a economia global. O ouro compõe uma parte da maioria das reservas forex, com porcentagens maiores para alguns países do que outras. Aqui estão os dez melhores países com as maiores reservas de ouro. As nações do G6 combinadas são o maior detentor de ouro de uma única organização no mundo, enquanto o Fundo Monetário Internacional é classificado terceiro com 2.814 toneladas. A Índia raramente investe muito em ouro, pois o país opera sob a crença de que a compra de ouro leva a um déficit. Atualmente, o país detém 557,7 toneladas de ouro, representando 9,9% da reserva forex total do país8217. Dez por cento é a média ideal geralmente acordada, e a Índia tem o cuidado de permanecer em torno dessa marca para a diversificação máxima. A indústria do ouro da África do Sul, como sua economia, está desmoronando ROODEPOORT, África do Sul, logo após a rodovia e atrás de um auto reparo amarelo Loja, Andile Jeremiah escorregou em um buraco no chão, descendo em uma mina abandonada de 100 anos que ajudou a tornar a África do Sul rica. Para um homem pobre em um país com uma economia decrescente, era hora de procurar o que havia deixado para trás. A África do Sul já foi o maior produtor de ouro do mundo. Com mais de 75 por cento de todas as reservas globais em 1970. Essa indústria icônica criou riqueza que atraiu imigrantes de todo o mundo, pagou pela construção de estradas e ferrovias e tornou a economia sul-africana a maior do continente. Agora, seus entulho se tornaram um novo tipo de símbolo de desespero. Cresceu o crescimento econômico. O rand diminuiu 30% em relação ao dólar nos últimos dois anos. A demanda de minerais de Chinas já foi voraz. As minas onde tantos se tornaram ricos fecharam depois que as reservas foram esgotadas ainda mais rápido do que o esperado. Uma geração de pobres sul-africanos e migrantes agora invadiu-os e scavenge ilegalmente para sobreviver. Uma segunda corrida de ouro, disse Nil Pretorius, diretor executivo da DRDGOLD, que fechou a mina que Jeremiah agora se esgueira todos os dias. A mina é chamada Durban Deep. Fundada em 1896 e apelidada de grande velhinha, foi uma das minas mais rentáveis do mundo, produzindo mais de 20 bilhões de ouro antes de fechar em 2001. Em certo ponto, empregava 18 mil pessoas. Elton John escreveu uma canção sobre isso. Passando duas milhas até o coração de Durban Deep, ele cantou. Então as reservas na mina diminuíram. O ouro restante era tão inacessível que, para uma grande empresa, era proibitivamente caro e perigoso extrair. A mina estava fechada, os eixos selados com concreto. Agora, entrar em Durban Deep significa encontrar um pequeno buraco, geralmente criado por uma explosão de dinamite amadora. Mesmo quando a mina era uma operação formal, cuidadosamente monitorada e protegida, a descida era perigosa. Mas hoje, as chances de morte ou lesão são muito maiores. Não há manutenção, nenhum equipamento de segurança, nenhum acesso ao oxigênio e nenhuma supervisão das empresas de mineração profissionais. Em 2014, 21 mineiros ilegais morreram na mina em um único dia. Os mineiros dizem que pelo menos uma pessoa perece todas as semanas, embora não haja números oficiais. Um terço dos produtores de ouro 180 mil funcionários foram demitidos entre 2004 e 2015. Muitos retornaram às minas por conta própria, desta vez ilegalmente. Quando você fecha uma mina, você está deixando os mineiros sem emprego, os caras que conhecem bem a mina, que sabem como entrar, disse Lerato Legong, chefe do departamento jurídico da Câmara de Minas da África do Sul. O longo caminho para baixo Enquanto Jeremiah rastejava para baixo na terra em um dia recente, ele encontrou um pedaço de uma longa mangueira usada para fornecer oxigênio na mina, uma relíquia de dias mais lucrativos. Deixado para trás pelas pessoas brancas, ele disse, e ele continuou rastejando mais fundo. Jeremiah, 31 e originalmente do Zimbabwe, foi desenhado aqui em 2005, quando sua própria economia do país se contraiu. Trabalhou como encanador em Joanesburgo por um tempo, mas encontrar trabalho tornou-se muito difícil. Procurou trabalhos legais de mineração. Não havia nenhum. Agora, ele e os outros mineiros são o primeiro link em uma vasta rede ilegal. Quando ele termina depois de 24 horas no subsolo, ele traz qualquer coisa e pó promissor que encontrou em um bairro próximo, onde é refinado em cubas de mercúrio e depois agitado em latas de gás de metal antigas. Levará horas antes de saber exatamente o que encontrou. Às vezes, um dia vale 3. Às vezes, vale 50. No próximo passo, existem intermediários como John Mhofu, um homem magro do norte da África do Sul, que supervisiona um processo de refinação ilegal que, ao lado de uma estrada principal, é dificil Escondido da opinião pública. Mhofu, que antes operava uma empilhadeira em um armazém, venderia o ouro a outro homem que, por sua vez, o venderia de novo. Eventualmente, ele entra no lote de ouro extraído legalmente e vendido em todo o mundo. Mesmo que a polícia devesse estar atacando a mineração e a refinação ilegais, Mhofu diz que permanecer no negócio é tão simples como pagar o policial certo, às vezes em pequenos pedaços de ouro. Enquanto um jornalista do Washington Post esperava por Mhofu, um carro de polícia dirigiu-se a poucos metros da operação de refinação, mas não disse nada aos homens que estavam segurando o ouro, embora fosse óbvio que o negócio não estava regulamentado. Enquanto isso, o governo sul-africano está se preparando para formar uma equipe de oficiais que buscarão mineiros ilegais profundamente no subsolo, disse Legong. O setor de ouro formal da África do Sul ainda gera cerca de 4 bilhões de receita por ano. Junto com platina, carvão e minério de ferro, é uma parte importante da economia. Mas com a queda da construção da Chinas abrandando, os preços das commodities estão deslizando. A economia tem lutado recentemente, e não apenas por causa da queda dos preços das commodities, que constituem cerca de 8% do produto interno bruto. O setor de produção do país foi prejudicado por restrições de energia. Seu setor agrícola foi atingido por uma seca histórica. Embora o ouro seja tipicamente anticíclico, o seu valor aumenta em tempos de incerteza econômica, as reservas de ouro sul-africanas não são suficientes para compensar o declínio nos preços de outras commodities. A produção de ouro em todo o país caiu cerca de 85 por cento desde 1980, de acordo com as estatísticas do governo. A África do Sul agora produz apenas 6% do ouro do mundo, uma vez que a exploração recente aqui produziu pouco. Enquanto países como o Brasil ea Mongólia encontraram novos depósitos. Principais descobertas na África do Sul pálidas em comparação com muitos outros países, refletindo o fato de que a maioria das minas do país são muito antigas e muito profundas, disse Mark Ferguson, analista da SNL Financial. O país não enfrentou uma crise econômica dessa magnitude desde a era do apartheid, quando as sanções internacionais ameaçavam a economia sul-africana. Os investidores internacionais há muito criticaram o manejo do presidente Jacob Zumas, apontando distorções, incluindo a corrupção sistêmica e o aumento dramático do emprego no setor público. Mas o mercado ficou particularmente chateado quando Zuma substituiu seu ministro das finanças em dezembro com um legislador pouco conhecido. Zuma foi forçado a reverter o curso e nomeou Pravin Gordhan, que ocupou o cargo em 2014. Mas o dano foi feito. A maioria dos economistas diz que a dívida externa do país logo receberá status de sucata por agências de classificação de crédito. Estes ventos de cabeça ainda estão muito lá, disse Michael Keenan, economista do banco Barclays em Joanesburgo. Eu acho que a política tem um enorme impacto no desempenho dos ativos e na forma como as pessoas olham a economia no horizonte de médio a longo prazo. Jeremiah está vagamente consciente desses problemas, mas principalmente ele está focado em sua própria luta à procura de veias levemente descoloridas subterrâneas que podem render uma grande descoberta. É a mesma missão que trouxe aqui algumas gerações de africanos do sul. Mas desta vez, em condições muito mais perigosas, o objetivo dos mineiros é a subsistência, não a riqueza.
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